segunda-feira, 12 de julho de 2010

Entenda o que são Cookies e saiba como removê-los do PC

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quarta-feira, 7 de julho de 2010

CURA DIVINA UMA PALAVRA DO SENHOR (pregação))

Cura divina - fato real

Êxodo - 23 - 35 : 35

Introdução
Em toda a história da humanidade, após a queda, o homem sempre foi acompanhado de problemas de saúde física ou emocional, exemplos em Gn. 3:16, 17; 4:5 . Em contrapartida, Deus nunca quis que o seu povo vivesse em situação angustiante, e sempre apresentou meios para que ele pudesse obter a cura de seus males, inclusive o mal maior o “pecado”; e pra esse Ele entregou o Seu Filho para libertar o ser humano da morte eterna.
Na cura Divina encontramos a libertação de nossas dores físicas e interiores, através de meios eficazes, como a Oração, a Fé e o Perdão.

I – O QUE É DOENÇA E O QUE É ENFERMIDADE?
Quando vamos ao dicionário secular, o “Aurélio”, o mais conceituado dicionário Brasileiro, com mais de 100.000 palavras, vamos verificar que doença e enfermidade têm a mesma denotação, ou o mesmo significado, informando que enfermidade é uma doença, e doença é uma enfermidade, dando algumas explicações. Por exemplo: - doença do peito – é a popular “Tuberculose”;- doenças tropicais – podemos distinguir a malária, a febre amarela, etc..; - doença terminal – aquela em que o paciente está às últimas – e aí engloba câncer, tuberculose, doenças cardíacas, malária, febre amarela, coma profundo e outras mil.

1 - Enfermidade
É aquele mal que não provoca dor, em cuja Bíblia há várias citações: coxo, paralítico (Lc.5:18), mão mirrada(Lc. 6:6), cego de nascença(Jo 9:1;32) (O cego de nascença era difícil os meios de estudo na medicina pois ela “Congênita” – gerada ao mesmo tempo de sua vida),

2 - Doença
É aquele mal em que o portador sente dor. Ela tanto pode ser patológica - Mt. 8:14/15; Mc. 1:32/34; Lc 5:12/13; 8:47/48; quanto psicológica Sl. 42:6
• Dor patológica é a sensação desagradável com variações diversas provocada pelas terminações nervosas localizadas nas imediações do problema.
• Dor psicológica – é a provocada pela doença interior – depressão, traumas, distúrbios psicológicos, solidão, culpa, ansiedade, luto, inferioridade, ira, perdas diversas. No Salmo 42 encontramos um homem tremendamente em depressão, DAVI, e onde que ele fosse, as situações lhe lembravam o estado interior e espiritual. Se o Salmo parasse no verso 5, poderíamos até dizer que o seu problema teria sido solucionado, mas nos vs. 6 e 7 ele faz um relato muito melancólico de sua situação caótica, quando ele lembra o Hermom, lugar onde nasce o Rio Jordão a aproximadamente 2.500 mt. de altitude, e de lá ele escorrega no limo e descamba rio abaixo com as águas lhe cobrindo, e naquela situação ele vê o seu problema
• Nem sempre dor significa doença: A mulher sente dores de parto, não que seja uma doença, mas por um castigo determinado por Deus por ocasião da desobediência no Eden, e são sintomas do metabolismo da geração de uma nova vida. Doença causa tristeza, gestação dá alegria.

II – CURA DIVINA
Quando estudamos sobre o Espírito Santo, especialmente sobre os dons espirituais deparamos com: DONS DE CURAR
No original grego as palavras DONS e CURAS estão no plural, vejamos I CO 12 : 9
Alguns entendem que há uma variedade de formas desse dom, e entre esses, há os que defendem que tem pessoas que:
• Têm dom de curar certo tipo de doença ou enfermidade, dom de cura específico - Na Bíblia Filipe é destacado por ser usado para curar paralíticos e coxos – At. 8:5-8
• Alguns têm dom para curar outros tipos de doenças – (At. 28:8).
• Tem aqueles que entendem que Deus dá a uma pessoa um dom na forma de suprimento de curas numa ocasião especifica, ao passo que outro suprimento é dado a outra pessoa, numa outra ocasião, podendo ser no ministério do evangelista. At. 3:6-7 estavam Pedro e João, e o Espírito Santo utilizou-se de Pedro.
• Sobre aqueles que entendem que toda cura é um dom especial, isto é, o dom é para o enfermo que tem a necessidade. Daí o Espírito Santo não torna os homens curadores, mas providencia um novo ministério de cura para cada necessidade, à medida que ela surge na Igreja. Exemplos: a mulher do fluxo de sangue Mt. 9:20-22– a virtude (poder) trouxe para dentro de seu corpo um gracioso dom de cura ; outro também é o coxo da Porta Formosa citado acima – literalmente Pedro diz: “o que tenho, isso te dou”- isso está no singular e indica um dom específico dado a Pedro, para este dar ao coxo.Mostra-nos que não tinha um reservatório de dons de curas dentro de si mesmo, mas um novo dom para cada doente a quem ministrava.

III – A FÉ TEM QUE SER DEPOSITADO NO SENHOR
Em At. 19:11 vemos que alguns objetos de Paulo (aventais e lenços suadouros) eram tirados dele e levados aos necessitados e os milagres aconteciam à medida que estes objetos se tornavam instrumentos para que os enfermos e problemáticos expressassem a sua fé. Existe também uma observação a fazer. Muitas vezes não é fácil para um doente mostrar a sua fé. Mas Jesus sempre o encorajava e ativava a expressão ativa da fé. – Jo. 5:1... O que não se pode fazer é tornar essa forma um cerimonial. A fé tem que ser depositado no Senhor e não nos meios usados para ajudá-los.
Temos a certeza de que a maioria das pessoas presentes já foi beneficiada pela graça Divina através da cura, e isto não é de se negar. Uns foram, aos nossos olhos e ao nosso sistema de medição, de pequeno porte ou de grande porte. Mas quero salientar que pra Deus não existe dimensão de problema, seja ele morte; fluxo de sangue; mão mirrada; coxos; paralíticos; ossos quebrados; cegos de nascença; cegos acidentais; doenças interiores; traumas; complexos; lembranças dolorosas. A fonte é inesgotável, e com uma certeza, não existe fila para o atendimento (quando adoecemos estamos sujeitos a filas de hospitais, planos de saúde, SUS, tempo de reação de medicamentos, incertezas de melhoria etc...); com Deus temos um pronto atendimento, e tudo depende de nós.

IV – QUAIS OS MEIOS PARA QUE SE ALCANCE RESULTADOS?
. Em nossos dias existem muitos meios de livrarmos das doenças e enfermidades, “entre aspas”. Existem doenças provocadas por diversas situações
Agora ha pouco explicamos o que vem a ser doença e enfermidade. A Bíblia utiliza-se destes termos em toda a sua extensão, mas não permitindo uma classificação detalhada. Ela faz alusões a febres, hemorragias dermatoses (alguns tipos de doenças de pele - lepra), doenças mentais, perturbações nervosas atribuídas a possessões demoníacas, e no geral de males, aflições, fraquezas, sofrimentos – e tudo isso designam o estado normal e ordinário da humanidade decaída. A queda trouxe conseqüências da dor e penar físico sendo em seguida a finalização que é a morte.
Os sofrimentos, sorte comum do homem pecador são sinais característicos diretos ou indiretos do pecado, da maldição ou castigo?
Com relação a enfermidade-castigo poucas são as citações bíblicas a esse respeito: Nm. 12-10
At. 12:20-23; Jesus nega a discutir a questão da responsabilidade pessoal do cego de nascença (Jo9:2s..) Em qualquer instancia a doença ou enfermidade está sempre sob a intenção ou vontade de Deus. Se ela é um ataque maligno – o que acontece é uma vontade permissiva de Deus.
Quando o mal nos afeta, temos em primeiro lugar, a presença de Deus que nos conhece, e através de Jesus Cristo poderemos obter a cura de nosso problema.
1. A Oração – é a prescrição da receita. Fl. 3:6 Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças. 7 E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus.
Como estou há algum tempo na Igreja, lembro-me que na oração sacerdotal, nos antigos moldes da liturgia do culto, o pastor ficava 5 ou mais minutos lendo todos os pedidos de oração, que os irmãos já traziam de casa e entregavam ao porteiro. Os tempos mudaram, mas hoje não abraçamos mais este roteiro tradicional, porque uma vez que cultuamos podemos interceder ao Senhor a qualquer momento. Mas a oração é um remédio eficaz para a cura tanto das doenças, como enfermidades e a cura interior.
2. A Fé – outro grande meio de obtermos a cura – Fé e Crer são termos que encontramos em quase todas as páginas do NT – Mas Hb.11:1 nos dá a definição - 1 Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem. Adicionada à oração é um antídoto veemente contra a doença, a enfermidade, as doenças interiores
3. O Perdão é outra arma ao nosso alcance, que por sinal é poderosa. Quando perdoamos nós adquirimos para nós mesmos vida abundante.
Muitas pessoas acham que é fácil – perdoar e esquecer. Guardar mágoas causa-nos um desgaste muito grande, que afeta o nosso coração (de carne) seus batimentos, a respiração, tensão muscular, reações idênticas de quando sentimos raiva. Numa pesquisa feita com mais de 70 voluntários, ficou claro que aqueles que esqueceram a pessoa do problema, e passaram a perdoando-os e enxergando sob outro ângulo, desta vez não como autor do problema, mas como um ser humano, tiveram melhores perspectiva de vida. Ao passo dos que não fizeram isso, se deram um pouco mal. Perdoar é saúde. Desses voluntários, 75 5 tinham certeza do perdão de Deus pelos seus erros passados (pecados) e desses mais da metade conseguiram perdoar alguém.

CONCLUSÃO:
Muitas das vezes temos a participação no acontecimento de algum mal em nossas vidas. Ex. abusar da alimentação; dirigir perigosamente desrespeitando as leis de trânsito, entrar em uma confusão, não tomar os devidos cuidados com a higiene – são situações que fatalmente poderemos nos dar mal.
Com isso não devemos colocar a culpa no inimigo de nossas almas, procurar algum motivo de desculpas para os nossos erros. O que devemos é buscar a presença de Deus na Oração, com Fé, Perdoando – e nossas feridas serão saradas.
PENSAMENTO:
- Quando vamos ao Senhor com Fé e Adoração, nossa saúde, tanto a física como a interior, é restaurada.
Que Deus, em Cristo Jesus, possa abençoa-los.

VOCE JÁ SABE DO CERTIFICADO DIGITAL PARA A EMPRESA????

O número de empresas que vão precisar de um certificado digital crescerá exponencialmente este ano. Essa assinatura eletrônica, que confirma a autenticidade de documentos e declarações, é exigida para empresas que emitem nota fiscal eletrônica (NF-e). Até o ano passado, apenas 54 segmentos da indústria e do atacado eram obrigados a trabalhar com NF-e. Em abril último, 240 novos setores foram incluídos na tabela — em julho, serão mais 68 e, em outubro, 249. Além disso, desde o início do mês passado, as companhias inscritas no regime tributário de lucro presumido precisam da certificação para declarar à Receita Federal as obrigações acessórias — como DCTF (Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais), Dacon (Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais), DIPJ (Declaração de Informações Econômico-fiscais da Pessoa Jurídica), entre outras. No total, 600 mil por conta da NF-e e 1,4 milhão em virtude do regime de lucro presumido terão que obter um certificado eletrônico em 2010, segundo estimativas de Igor Ramos Rocha, presidente de negócios de identidade digital da Serasa, uma das entidades autorizadas a emitir o registro. Por enquanto, apenas 15% das empresas inscritas no lucro presumido e 25% daquelas obrigadas a emitir NF-e tiraram o certificado, calcula Rocha. “Essa baixa procura inicial é cultural. Os empresários ainda não reconhecem as vantagens”, diz José Maria Chapina Alcazar, presidente do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento (Sescon). Os benefícios esperados a longo prazo, segundo ele, são: mais segurança, eliminação de obrigações redundantes e agilidade no pagamento dos tributos.Pequenas Empresas & Grandes Negócios elaborou um guia para responder às principais dúvidas dos empreendedores em relação à nova exigência da Receita Federal.
>>> Minha empresa precisa comprar uma certificação digital?
Todas as empresas que são obrigadas a emitir a nota fiscal eletrônica, assim como todas as que estão inscritas nos regimes tributários de lucro real ou lucro presumido, são obrigadas a ter um certificado digital. A lista de áreas de atuação que devem emitir nota fiscal eletrônica abrange indústria e atacado — comércio varejista está excluído. Qualquer empresa pode estar inscrita no sistema tributário de lucro real enquanto somente aquelas com faturamento de até R$ 48 milhões podem se inscrever no sistema de lucro presumido. As empresas inscritas no Simples e que não são obrigadas a emitir nota fiscal eletrônica não precisam de certificação digital.
>>> Quais os tipos de certificação existentes?
Para emitir nota fiscal eletrônica, transmissão mensal do Sped fiscal e obrigações acessórias é preciso ter o E-CNPJ. Para a declaração anual Sped contábil é preciso o E-CPF. “O E-CNPJ é da empresa. Qualquer problema com a declaração é de responsabilidade da pessoa jurídica. Enquanto o E-CPF é do empresário ou do contador, que podem ser responsabilizados por qualquer informação errada passada à Receita. Podem até ser presos”, explica Welinton Mota, consultor tributário da Confirp.
>>> O que acontece se minha empresa for obrigada e não comprar uma certificação digital?
A empresa fica impossibilitada de entregar as declarações das obrigações acessórias — e assim não consegue pagar os tributos devidos. “A multa é de 20% do tributo não declarado, com valor mínimo de R$ 500”, diz Mota, da Confirp. Para as que precisam emitir nota fiscal eletrônica, o maior problema está em concluir um negócio — a multa é aplicada ao comprador da negociação.
>>> Quais são os modelos e custos de certificação disponíveis?
A empresa pode escolher entre a certificação válida por um ano, conhecida como A1, e a de três anos, a A3. Ambos os modelos podem ter formatos variados, como pen drive, token (dispositivo eletrônico que gera uma senha sem conexão com o computador), cartão ou a instalação no próprio computador. Os certificados mais simples, armazenados nos computadores e com duração de um ano, custam cerca de R$ 100. Os mais sofisticados, com tolken e validade de três anos, variam de R$ 300 a R$ 500.
>>> Onde é possível comprar uma certificação?
Existem nove autoridades certificadoras habilitadas pela Receita Federal: o Serviço de Processamento de Dados (Serpro) em parceria com os Correios, em São Paulo, Brasília, Paraná, Minas Gerais e Rio de Janeiro; a Certisign; a Serasa; a Imprensa Oficial do Estado de São Paulo; a Companhia de Tecnologia da Informação do Estado de Minas Gerais (Prodemge); a Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas (Acfenacon); o Sindicato dos Corretores de Seguros, Empresas Corretoras de Seguros, de Saúde, de Vida, de Capitalização e Previdência Privada no Estado de São Paulo (Sincor); a Notarial; e a Autoridade Certificadora Brasileira de Registros.
>>> Minha empresa pode usar a certificação do contabilista?
Só para entrega de obrigações acessórias, que exigem o E-CNPJ. As empresas que não são obrigadas a emitir nota fiscal eletrônica, por exemplo, podem se dirigir à Receita Federal e fazer uma procuração eletrônica autorizando um contabilista que tenha o E-CNPJ a entregar as declarações de tributos certificadas. “Isso é totalmente viável e legal”, diz Mota.
>>> Até quando eu preciso fazer meu certificado digital?
As empresas inscritas no regime de lucro presumido são obrigadas a declarar suas obrigações acessórias com certificação eletrônica desde 1º de abril. A primeira obrigação a vencer após esse período, a DCTF, pode ser entregue até junho. A relação de empresas que terão que emitir NF-e ganha novos segmentos em julho e outubro

O E-COMMERCE HOJE

Se você já acha que as lojas virtuais de hoje em dia evoluíram muito, prepare-se porque em pouco tempo você poderá acabar achando-as até primárias. Não só as tecnologias no negócio e-commerce passarão por profundas modificações nos próximos anos como também a própria forma de fazer negócios pela Internet sofrerá modificações radicais. Para não ser pego de surpresa, veja algumas das inovações que devem transformar radicalmente o comércio eletrônico nos próximos meses, anos e décadas.
M-Commerce – A sua loja virtual vai caber na mão do seu cliente! O “M-Commerce” ou comércio eletrônico mobile já é uma realidade. Segundo a ABI Research americana, vamos fechar 2010 com 2.4 bilhões de dólares em vendas no varejo via celular. A possibilidade de fazer compras em lojas virtuais através da interface do celular já é uma realidade para os milhões de usuários do iPhone, smartphones e até celulares convencionais. Na verdade, espera-se que o celular ultrapasse o computador como principal gadget de acesso a internet em 2012. Segundo a Juniper, as vendas do varejo no comércio eletrônico via celular irá ultrapassar os 12 bilhões de dólares em 2014.
O Brasil não vai ficar atrás, “Nós acreditamos que o m-commerce vai vingar em breve, pois é uma tendência muito forte no mercado. Se hoje muitas ações já giram em torno do celular, por exemplo, por que não podemos fazer desse modelo a convergência de tudo?”, afirma Joaquim Dias Garcia Neto, diretor de TI
do Grupo Pão de Açúcar.
SNO – Social Network Optimization – A grande maioria dos marketeiros da internet já estão usando ou tentando utilizar as redes sociais como ferramentas de marketing para prospectar e promover suas empresas, marcas e produtos. As redes sociais começaram alguns anos atrás como uma maneira das pessoas fazerem amigos e manterem contato com pessoas que possuem interesses comuns via internet. Com o passar do tempo, as redes sociais se transformaram em uma excelente maneira para as empresas atingirem seus mercados e contatar os seus clientes diretamente. Social Network Optimization é uma rápida e efetiva
maneira de fazer marketing viral e construir uma boa reputação.
Recentemente o Google lançou o Google Buzz e o Google Wave para tentar barrar o crescimento da Facebook e do Twitter tamanho a relevância que essas
ferramentas tem hoje no mundo quando o assunto é a busca por informações para ajudar as pessoas a tomarem decisões.
Conteúdo Gerado pelos Clientes – Como todos podem constatar, as mídias sociais estão bombando e vieram para ficar. Entretanto, as operações de comércio
eletrônico ainda não conseguiram fazer os clientes perceberem as lojas virtuais como locais onde podem compartilhar a suas opiniões pessoais sobre os produtos que compram. Isso acontece porque o comércio é tradicionalmente percebido como local de compras e não como local onde podemos conversar com os vendedores e trocar experiências sobre aquilo que compramos.
A grande maioria das pessoas ainda vêem o comércio como um local para irmos apenas se quisermos comprar algo e não aprender algo. As lojas virtuais tem que conquistar a confiança dos clientes para mudar essa percepção. As lojas tem que se mostrar transparentes, honestas, abertas, éticas, e se posicionarem como empresas que estão ao lado do consumidor, e não apenas ao lado do fornecedor.
Lojas Virtuais Privadas – Toda grande marca precisa eventualmente “queimar” os preços de determinados produtos mas não pode fazê-lo a céu aberto porque não quer torrar a imagem do produto construída depois de pesados investimentos de marketing. Uma bela solução para esse problema são as “lojas virtuais privadas” que funcionam como se fossem clubes privados e disponíveis apenas para pessoas qualificadas e cadastradas. Nos EUA as “lojas virtuais privadas” tiveram uma taxa de crescimento quatro vezes maior do que as lojas tradicionais em 2009.
Produtos virtuais – Os seus problemas com estoque acabaram, chegaram os produtos virtuais! Nos últimos anos nós experimentamos a incrível explosão de vendas de produtos virtuais como jogos, customização de avatars, presentes virtuais, mídia digital, software, livros, aplicativos para iphone e muitos outros produtos que só existem na forma digital. A tendência deve se acentuar nos próximos anos com a entrada pesada das tecnologias de Realidade Aumentada e a crescente oferta dos computadores tablets e o contínuo crescimento das vendas de smartphones.
Tecnologias Alternativas de Pagamentos -Todo comerciante sabe que quanto maior a diversidade de formas de pagamento que ele oferece em sua loja, maiores são as chances da loja vender mais. Com o advento da PayPal, as maiores lojas de comércio eletrônico começam a pensar na possibilidade de oferecer aos seus
clientes alternativas às formas tradicionais de pagamento. A Amazon já pisou fundo nessa iniciativa faz alguns anos, e com a crescente digitalização dos sistemas financeiros no Brasil, abre-se a oportunidade para as grandes operações de comércio eletrônico criarem suas próprias formas de pagamento, e assim reduzir os custos atuais que possuem com cartão de crédito e boleto bancário de terceiros.
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